Conversa 2 – Ecoversidades No Brasil

A segunda conversa da série de 7: foi sobre Ecoversidades no Brasil.

Assista ao vídeo (abaixo) para saber mais.

 

Contamos com a presença de Paulo César Araújo, Aline Carvalho e Hermes de Sousa que compartilharam suas experiências com Universidade Indígena Krahô, Ecoversidade S.E.V.A – Seja você em ação no Mundo e UniDiversidade das Quebradas.

A partir de uma visita virtual via Google Earth, conhecemos a Aliança das Ecoversidades e facilitamos um mergulho pela Mãe Terra, mostrando as inúmeras iniciativas de Ecoversidades/ Universidades livres do Global ao local (perspectiva do Abya Yala) e pelo Brasil. São universidades livres que facilitam a aprendizagem transformadora, a partir do que se quer e do que se é preciso aprender para que sejamos quem somos em ação no Mundo.

Você pode assistir a gravação de todo o evento aqui, e convidamos você a se inscrever na próxima conversa que acontece no dia 27 de julho – Descolonização Libertária na Colômbia

Após a exposição de cada um dos convidados, sobre suas trajetórias de vida. Fizemos uma roda de conversa com a tecnologia do Aquário.

Essa roda de conversa foi em cima das seguintes perguntas geradoras:

  • Como seria se a universidade estivesse a serviço da transição e da regeneração planetária?
  • Como seria se o ponto de partida da formação profissional fosse as singularidades de cada um e do seu território?

E das provocações feitas pelos convidados.

  • Hermes: A cura pelo coração, no movimento de “pro cura”
  • Aline: Refletir e saber o que te motiva
  • Paulo: Descobrir quem é o seu ancestral mais antigo? E o que ele fez e honrar essa história.

As reflexões foram muitas:

  • A necessidade das Ecoversidade resgatarem a sabedoria dos povos originários, reconhecerem e apoiarem os mesmo como guardiões das Florestas
  • Os diversos processos de colonização, massificação das culturas e padronização das possibilidades de se colocar a serviço no Mundo que dizimaram as Ecoversidades que sempre existiram.
  • De que precisamos fazer isso em um processo de cura conjuntamente com o Norte Global e não continuar a reforçar a separação construída pelo processo histórico.
  • E a necessidade das Universidades se adaptarem ao Futuro Ancestral e a aprendizagem a partir do cuidado com as relações. Atuando em rede, como comunidades de aprendizagem científica-cultural, construindo novas abordagens que expandem a consciência humana e a regeneração, para o ensino superior.

 

convidamos você a se inscrever na próxima conversa que acontece no dia 27 de julho – Descolonização Libertária na Colômbia

Ouvir de diferentes movimentos no país em direção a novas formas de governar.

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